Pegamos
o ônibus que vai para Upala bem cedinho e por volta das 08:15 chegamos em Katira, um
vilarejo com um pequeno comércio e algumas casas a beira da estrada. Logo que
descemos do ônibus já avistamos o Hotel Mavi, a única opção de hospedagem do
local.
Fomos
atendidos por um senhor muito simpático que provenciou nossas acomodações (US$
20 suíte com A/C e TV a cabo) e também nos indicou um taxista (o Sr. Pastor)
que mora ao lado hotel que poderia nos levar até o parque. Combinamos a corrida
(US$ 40 ida e volta) e fomos até o armazém comprar água e algum lanche para
levar.
Depois
de 45 min percorrendo uma estradinha de terra chegamos à entrada do parque onde
pagamos US$10. A caminhada levaria cerca de 3 horas e o Sr. Pastor ficou de nos
pegar às 13:30. A trilha é fácil, mas havia muita lama. A primeira atração é a
Cascata do Rio Celeste e para chegar pertinho tem que descer uma escadaria (o
problema é subir na volta). A combinação
do carbonato de cálcio com enxofre é responsável pela cor fantástica dessas
águas. Caminhando mais um pouco chega-se a um mirante onde é possível ver o
vulcão Tenório e ao final da trilha o encontro das águas que formam o Rio Celeste,
onde se pode ver claramente a mudança de cor.
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Escadaria que leva a Cascata do Rio Celeste |
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Cascata do Rio Celeste |
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Rio Celeste |
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Rio Celeste |
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Encontro das águas de cores diferentes |
De
volta ao hotel, banho e descanso o resto da tarde. Às 19:00 saímos em busca do
jantar. A única opção foi uma pequena pizzaria e a única pizza disponível era
uma pizza gigante de carne moída com champignon. Não sei se era a fome, mas a
pizza estava deliciosa, só sobrou um pedaço que o Henke guardou para o seu café
da manhã. Nos despedimos na entrada do hotel, Henke pegaria o ônibus para
Tilarán às 6:00 e eu só pegaria o ônibus para Penas Blancas às 8:30.
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