Tomei
café no hostel e fui a pé para o terminal que fica a três quarteirões dali. A
minha passagem estava marcada para 9:00 e pouco depois do meio-dia eu já estava
no Hostel Backpackers Manuel Antônio. O hostel fica na estrada que liga a
cidade de Quepos e o Parque Nacional Manuel Antônio, mais ou menos na metade do
caminho. Existem várias pousadas e hostels nessa estrada, mas, a menos que a
pessoa não se importe em ficar confinada no hostel, não recomendo a hospedagem
nesse lugar. Essas pousadas ficam no
meio do nada, com alguns bares e restaurantes caríssimos em volta. Mesmo que
você esteja disposto a gastar, é muito arriscado sair caminhando pela estrada,
pois não existe acostamento. Para ir a qualquer lugar, mesmo sendo perto, é
preciso ir de carro ou pegar o ônibus (₡570).
O ideal é ficar hospedado na entrada do parque, próximo à praia Espadilla. Ali
há restaurantes mais acessíveis, quiosques de artesanato e lugares para
caminhar, ou então ficar em Quepos.
Depois
de almoçar uma comida + ou – por um preço +++ (US$ 8 por uma enchilada) em um
restaurante mexicano em frente ao hostel, resolvi tentar chegar a praia
Biesanz.
No
caminho tive uma amostra daquilo que me aguardava no dia seguinte no parque
Manuel Antônio: macacos, muitos macacos caminhando sobre os fios e sobre os
muros das casas.
Me perdi nas trilhas e acabei chegando na ponta da praia Espadilla.
Caminhei em toda sua extensão e já no final da tarde peguei o ônibus de volta
ao hostel. À noite, nada a fazer a não ser bater papo com o pessoal que estava
no hostel, entre eles um brasileiro e duas irmãs canadenses que eu viria a
reencontrar em La Fortuna
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