Achei
que valia a pena pagar US$ 18 no shuttle para Lanquin, pois a ida para lá em
ônibus comum não seria tão simples, no mínimo 3 ônibus e sabe lá quanto tempo
demoraria. Deixei o hotel em Flores às 9:00 e cheguei em Lanquin às 15:45.
Lanquin é um pequeno vilarejo em meio a uma região montanhosa e que serve como
base para quem quer visitar o monumento natural Semuc Champey.
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No caminho para Lanquin |
As
pousadas são bem distantes umas das outras e, a maioria, além de não serem
acessíveis a pé, estão sempre lotadas. O ideal é fazer reserva com antecedência
e não deixar para procurar hospedagem ao chegar em Lanquin. Eu tinha uma
reserva no Hostel El Retiro, dormitório compartilhado US$ 7. O local é bem
agradável às margens do rio com cabanas rústicas e um restaurante. O que não é
agradável é o chuveiro gelado, porque lá
de noite é bem friozinho.
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Rio que passa ao lado do Hostel El Retiro |
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Hostel El Retiro - cabanas compartilhadas |
Depois
de deixar a mochila no hostel fui dar uma volta em Lanquin e conversar com as
pessoas do local. Encontrei pessoas muito simpáticas, como os meninos que
trabalham em pequenos armazéns e uma senhora chamada Teresa que tem uma agência
que oferece transporte para Guate e Antigua. Falamos entre outras coisas a
respeito da dificuldade enfrentada pelo povo guatemalteco em conseguir estudar
e na falta de boas oportunidades de
trabalho no país.
Na
volta passei no Comedor Champey, onde a comida é mais barata que no hostel e o
transporte para o parque Semuc Champey também. Paguei US$ 6 pela janta(preço no
hostel US$ 9) e US$ 2 pelo transporte (preço no hostel US$ 3,50).
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