Dormimos bem, então não foi difícil levantar às 6:00. Depois do café partimos para mais um dia de paisagens deslumbrantes.
Salar de Chiguana, Mirador del Volcán Ollague e Laguna Cañapa foram os lugares visitados pela manhã. O almoço foi às margens da Laguna Cañapa, que teve que ser dentro do carro, porque estava ventando muito.
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Vulcão Ollague |
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Lhamas |
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Mirador do Vulcão Ollague |
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Mirador do Vulcão Ollague |
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Mirador do Vulcão Ollague |
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Mirador do Vulcão Ollague |
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Laguna Cañapa |
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Laguna Cañapa |
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Laguna Cañapa |
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Laguna Cañapa |
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Laguna Cañapa |
Depois do almoço fomos conhecer a Laguna Hedionda, a Laguna Chiarkota, a Laguna Honda, o Deserto de Siloli, a Arbol de Piedra e por fim a Laguna Colorada. Ao chegar na Laguna Colorada é preciso pagar Bs 150 de entrada do Parque Nacional Eduardo Avaroa. A hospedagem da segunda noite é nesse local.
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Laguna Hedionda |
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Laguna Honda |
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Laguna Honda |
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Laguna Honda |
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Montanha no deserto de Siloli marcada por queda de meteoro |
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Arbol de Piedra |
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Formações rochosas no deserto de Siloli |
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Laguna Colorada |
Não há o que dizer, a não ser que as lagunas altiplânicas são muito mais lindas do que qualquer foto pode mostrar e só vai entender isso quem for até lá.
Diferente da noite anterior, havia mais dois grupos além do nosso no hostel. Na hora do jantar todos se reuniram na área comum e cada grupo ganhou uma garrafa de vinho. Eu não quis me arriscar, pois estava indo muito bem até ali. O pessoal fez cara feia, mas conseguiu beber toda a garrafa. Tínhamos comprado outra garrafa de rum para essa noite, que foi aberta assim que terminamos o jantar. No outro grupo havia um único brasileiro no meio dos gringos e do jeito que estava quietinho não estava entendendo nada do que eles estavam conversando. Convidamos o brasileiro para beber conosco, mas ele recusou, disse que não ia beber porque no dia seguinte teríamos que acordar às 4:00 e logo iria dormir.
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Companheiros de viagem |
O rum não demorou para acabar e o pessoal quis que eu cantasse e dançasse um samba. Bah, como assim? Sou gaúcha, descente de japoneses e não tenho samba no pé. Pedi ajuda para o meu vizinho brasileiro, mas ele, um carioca paraguaio, também não sabia cantar nem dançar samba.
Todos foram dormir cedo e nós ficamos ali cantando e rindo. Logo alguém descobriu que tinha rum a venda no armazém do hostel e lá veio mais uma garrafa... Lá pelas 22:00 um gringo saiu furioso de dentro do quarto e nos mandou calar a boca porque ele não estava conseguindo dormir. O Pierre disse que era muito cedo e que não iríamos dormir. Começou um bate-boca que quase terminou em briga, mas o gringo voltou para o quarto mais furioso ainda.
A Adriana tinha uma garrafa pequena de rum (para consumo próprio) que ela gentilmente dividiu conosco. E assim seguimos com a diversão até às 23:00.
Só me lembro de ter tirado as botas e a calça para dormir, mas não sei se fez frio à noite, porque eu simplesmente apaguei.
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